sábado, 28 de novembro de 2015

Podcast: Avante Vingadores. Ep.2.


Neste segundo episódio do podcast Avante vingadores Zap! Nossos heróis tentam concluir assuntos pendentes do ultimo episodio como sobre “quem está vendo a série Arrow e o que está achando.”. Também passam a discutir o ultimo filme do Quarteto Fantástico e Homem-formiga. Já que JC Anjos finalmente assistiu.

Muitas coisas hilárias acontecem aqui com um mínimo de roteiro. Vale apena ouvir.
Deixe seus comentários nesta página e também se quiser participar por um dia da nossa mesa virtual de Avante Vingadores Zap é só deixar seu numero de telefone expressando seu desejo.




sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Ciclone e Capitão Brasil… Encontro de Titãs!


Trata-se de uma edição nacional escrita e desenhada por Antonio Peres (vulgo Volpone) e colorida por Jorge Araujo. Também temos o crédito do editor Lancelott.

Pra mim que estou há muitos anos sem ler um gibi nacional é bastante estranho notar a diferença absurdamente enorme da arte dos desenhistas americanos.

Então logo de primeira não gostei tanto assim, mas acabei me acostumando. O que eu achei interessante é a introdução quanto a origem dos personagens e aos colaboradores desta edição.

Só pra constar Ciclone possui incríveis poderes climáticos que obviamente lembram a Tempestade dos X-Men (e seu alterego chama-se Murilo Alberto de Souza).

Já o Capitão Brasil atende pelo nome de José Carlos da Silva Brasil. Seus poderes incluem força, invulnerabilidade, velocidade, reflexos e agilidade sobre-humanas e foram adquiridos através de um ser extra-dimensional.

A trama quase começou pelo confronto dos heróis, mas resolveu voltar um pouco no tempo. É quando vemos o Dr. Adriano Volpone que estava trabalhando na UFRJ, mas por causa de cortes no orçamento o reitor cancelou suas verbas.

Lembrando que Volpone é o artista da edição que de uma maneira bem legal participa desta aventura, mas devido aos acontecimentos citados acima tem um ataque de fúria.

 Ele é um geneticista muito inteligente, porém vemos que seu estado mental já beira a loucura.

O herói Cilcone também trabalha na universidade como pesquisador meteorológico algo que ajuda na utilização dos seus poderes. Então, de repente todos ficam alarmados com a presença de um dinossauro no campus (há até uma referência ao Godzilla).

Ao mesmo tempo, o Capitão Brasil estava rumando pra universidade e logo tendo de agir para deter aquele monstro. A situação começa piorar, porque Cilcone acha que o Capitão era o causador de todo aquele problema.

Partindo logo pro ataque sem ouvir explicação alguma e o Capitão que ficou puto da vida também cai dentro.

Quando descobriram que nenhum deles era culpado pela existência daquela aberração (findaram suas diferenças e decidiram se aliar para deter o monstro).

Volpone ficou mais do que aborrecido pelos heróis terem acabado com sua vingança, mas em seu delírio de raiva prometeu continuar futuramente.

No final Ciclone e Capitão Brasil resolveram se tornar aliados e mais a frente “parece”  que teremos outra aventura para que atuem juntos novamente.

O que me deixou intrigado foi uma figura estranha em uma localidade distante no espaço definida como Costela de Adão.

 O nome do personagem não foi mostrado definido apenas como Ele. No entanto lembrou bastante o Monitor, Metron, dos Novos Deuses e também o Vigia, da Marvel.

Já que sua função esra catalogar a existência de heróis isso serviu pra mostrar que “talvez” haja uma história tipo crossover para ser mostrada.

Ciclone e Capitão Brasil é uma aventura de apresentação dos personagens, mas o fato de mostrar heróis que lutam pra depois se ajudarem. É um tema mais do que batido nas história em quadrinhos.


Gostei demais da coloração do Jolba, mas pra mim a arte de Volpone precisa melhorar um pouco. Acho que deva dar mais atenção na composição da anatomia humana, principalmente em relação ao corpo dos heróis que ficou desproporcional em alguns momentos.

Fora isso seus cenários e o enquadramento das páginas nos ajudam a viajar pela trama de maneira primorosa.

A melhor parte desta história é que acontece aqui no Rio de Janeiro e vemos alguns lugares familiares.

Estou ansioso querendo ler a continuação e espero que de fato haja uma melhora significativa em sua arte.

Se gostou (ou se não gostou) deixe algum comentário. Ele será importante para nós do jeito que vier.


quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Podcast: Avante Vingadores programa 1



Um podcast ainda em fase embrionária. Acompanhe o que pode resultar de uma conversa por Whatsapp entre amigos de infância amantes do mundo da HQ e cultura pop em geral. Isso mesmo, um divertido programa onde o papo corriqueiro convida todos nós à mesa virtual.

Neste primeiríssimo episódio, Alex Franco, Anderson Souza “Black e” e JC Anjos ainda encontram-se  questionando uns aos outros sobre episódios de séries que previamente haviam combinado de assistirem simultaneamente.

Um grande exemplo de que a distancia não impediu que amigos de infância deixassem de falar daquilo que mais gostam. E mais, aproveitam as novas tecnologias para compartilhar ao mundo suas afinidades. 


                         E Ibeji Cosmo Comics

Ouça enquanto você estiver fazendo outra atividade. como nos velhos tempos de rádio!

Clique aqui e ouça on line:



Agora, se você quiser baixar diretamente este programa, clique na imagem abaixo:


 download



quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Incorporação Mistério – 1963

                                                                       


A aventura “Desordem no Edifício Mistério”, tem roteiro do consagrado Alan Moore, arte de Rich Veidt e nanquim de Dave Gibbons.

Esse gibi foi lançado em 1993 pela Image Comics e a parte interessante é que esta edição se propõe a homenagear as histórias da Marvel Comics nos anos 60.

É claro que de uma maneira bastante óbvia o título já nos introduz a isso, porém há outros elementos como: Afável Al Moore, Estrondoso Rick Veidt entre outros.

Outro fato inegável é que a Incorporação Mistério é uma homenagem ao Quarteto Fantástico, pois seu grupo foi baseado na primeira família.

Temos Homem de Cristal (Craig Crandall), Rainha de Neon (Jeannie Morrow), Garoto Dínamo (Tommy Baker) e Planeta (Biff Baker).

Craig é o líder do grupo e pode mudar seu corpo prara uma forma cristalina, Jeannie é capaz de se transformar em vários tipos de gases, Tommy tem poderes elétricos e seu irmão, Biff é membro com força descomunal da equipe.

Só pra constar Crandall foi baseado no Reed, Morrow em Sue, Tommy no Tocha e Biff no Coisa.
A trama já começa com um ser invadindo as intalações do grupo, mas tudo não passava de um teste de segurança.

E logo voltamos ao passado, pois Jeannie relembra a origem da Incorporação Mistério quando foram numa missão espacial investigar um enorme asteróide que estava próximo a órbita terrestre.

Ao descerem por uma escadaria encontraram estátuas de seres alienígenas gigantes e sobre suas mãos que emanavam luzes ganharam seus poderes.

Um acontecimento interessante foi o fato de já terem uma revistinha sobre eles (um aspecto que nos leva pro mundo real). Outra coisa relevante foi o fato de Jeannie reclamar de não ser um membro importante da Incorporação só pelo fato de ser mulher.

Se não me falha a memória, a Mulher Invisível também teve esse mesmo problema há alguns anos atrás.

 A situação começa a ficar estranha quando a Rainha de Neon detecta um intruso andando pra trás. Ela tenta detê-lo, mas não consegue tornando-o mais forte e aciona o restante da Mistério.

Quando estão em sua busca Craig, Jeannie e Biff sãpo atacados pelos dispositivos de segurança do prédio, mas o que eles não sabem é que o Garoto Dínamo foi captturado pelo estranho invasor.

Ao descobrirem isso o restante da Incorporação decide ir atrás de seu membro mais novo. E para resgatá-lo precisam entrar na Máquina do Talvez, um dispositivo com o qual podem viajar através da Terras Paralelas.

Infelizmente a edição termina deixando esse “mistério” no ar, o que aconteceu ao Garoto Dínamo? E aonde nossos  heróis precisaram ir para encontra-lo?

Incorporação Mistério – 1963 é até uma edição inteligente, pois resgata diversos elementos da Era de Prata dos quadrinhos.

Encontramos ainda algumas referências ao filme clássico O Planeta Proibido, Liberace, o pianista e também ao apresentador Jack Benny (tudo isso nos conectando a época da trama).

Nem preciso comentar que o roteiro de Alan Moore ficou bom, mas está longe de ser um dos seus melhores trabalhos.

Podemos constatar que a arte detalhadíssima de Rich Veidt consegue nos ambientar na trama de forma primorosa e também evoca o estilo da época em que a aventura se desenrola.

Quando chegamos ao final de Incorporação Mistério fica obviamente aquela vontade de saber como se dará a continuação do que lemos.

Click aqui para acessar a HQ de Incorporação Mistério.


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