terça-feira, 14 de agosto de 2012

Poema para Galactus



Gostas de tragar planetas inteiros
És impuro, cruel e carniceiro
Para saciar sua fome singular
Civilizações inteiras precisam findar
Os teus olhos, a arder, lembram rubis
Que intimidam o próprio mal em seus confins
És um monstro? ou "força da natureza"?
Me digas Galactus com franqueza
Tu não sentes pudor? a piedade não te invade?
Nem Reed Richards teve êxito em te mostrar a verdade
Os pedidos de clemência de tantos
Nunca, jamais te fez recuar com espanto
A "mãe de todos" te pariu?
Ou o mal encarnado te cuspiu?
Donde vem criatura? De que dimensões infernais?
Porque essa sede para arrebatar as almas dos mortais?

Ò devorador Galactus, ò criatura sem par...




Arquitetado por Alex Sandro Franco

3 comentários:

  1. Cara ficou maneiro pra kct essa tua definição do devorador de mundos, valeu.

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  2. Ficou d+ tua definição sobre o devorador de mundos, valeu.

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  3. Belíssima definição. Ímpar!

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