sábado, 30 de janeiro de 2016

O Incrível Hulk vs Superman



Esta história dos heróis das editoras se enfrentarem num combate eu já havia visto no péssimo Marvel vs DC: O Conflito do Século.

Nesta história os heróis precisavam lutar entre si para salvar seus universos. Tiveram diversos embates e um deles era Superman vs Hulk no qual o Azulão venceu.

O Incrível Hulk vs Superman conta com a bela arte de Steve Rude, roteiro de Roger Stern e foi lançada, em 2000 (aqui no Brasil).

Bom, nesta HQ não há nenhuma explicação científica pra que ambos os heróis coexistirem no mesmo universo. É um crossover que leva para aqueles períodos clássicos dos personagens.

Enquanto o Superman é casado com Lois Lane e tem aquela feição com olhos semicerrados do desenho de Max Fleischer. Temos o Hulk original com cabeça achatada e muito irracional. Um fato interessante é que sua personalidade predominante sobre o Golias Esmeralda está cedendo, pois nesta época transformava-se apenas a noite. E agora quando passa por momentos de tensão perde o controle virando Grandão.

Vemos também Rick Jones agindo como seu parceiro-mirim tirando Bruce de diversas enrascadas.

Desta vez a aventura começa com Lois assistindo um noticiário na TV sobre o Hulk no “presente” e o Superman se lembrando do primeiro confronto entre ambos.

Quando Clark estava num laboratório entrevistando o cientista Doutor Carson sobre seu sismógrafo. A máquina encontra tremores vindos do Novo México e logo Superman entra em ação, mas quando chega no local encontra o Hulk atrapalhando um churrasco (comendo a comida do pessoal).

Então a briga começa com direito a diversos socos e até o Super sendo lançado no espaço, porém quando consegue voltar perde o rastro do Verdão.

Depois no Planeta Diário Clark pesquisa sobre  o Hulk na web e Lois fica xeretando pra tentar passar a perna nele. Ela ainda está com raiva por ter perdido a entrevista do século com o Superman pro caipira e decide sair na frente (pedindo ao Perry pra fazer uma notícia sobre o Hulk).

A aventura é bastante simples, pois fica sob aquela velha ótica de heróis que se unem pra combater um inimigo em comum.

No caso Lex Luthor que arranja uma forma de subjugar o Azulão e encontra no trabalho científico de Bruce Banner o canhão gama.

Lex passa uma lábia no General Ross e tenta dar uma de bom empreendedor pra Betty Ross, mas logo Lois conta pra moça quem é o verdadeiro Luthor. Nesse meio tempo Lex descobre que Bruce gosta de Betty Ross e sequestra a moça com um robô da LexCorp que se parece com o Hulk.

A culpa recai sobre o Grandão e tanto o General Ross quanto o Azulão estão na cola dele. Enquanto o verdadeiro Grandão destrói o robô e salva Betty vemos Superman chegando logo depois e reconhecendo o mal entendido.

Só que enquanto tenta explicar a situação o Hulk não quer saber de conversa desferindo socos poderosos. Somente quando Lex  aciona o canhão encima de ambos é que a ficha cai pro Gigante Esmeralda.

O Azulão arremessa o Hulk no Canhão Gama destruindo a arma e sumindo logo depois. Superman acusa Luthor  mais como sempre será difícil de provar alguma coisa diante de seus recursos.

A HQ termina aonde começou com Lois e o Super ainda assistindo o noticiário sobre o Hulk na TV e o próprio Banner enfrente a uma loja de eletrodomésticos chorando pela morte de Betty.

Na cena final Bruce caminha pela estrada com mochila nas costas igual ao seriado televisivo muito triste!

O Incrível Hulk vs Superman não é uma HQ espetacular, mas consegue entreter com as lutas dos heróis e demonstra de maneira emocionante a angústia de Banner ao ter que dividir sua existência com o monstruoso Hulk.


sábado, 23 de janeiro de 2016

A Cartola e as várias facetas de Luiz no mundo 3D

O modelo dessas fotos é meu grande amigo Alemão. A cartola que ele criou "me caiu bem."


De vez em quando, eu recorro ao mundo real para tomar alguma referencia para os meus quadrinhos. Não que isto venha a se tornar uma prioridade porque não vislumbro o mundo totalmente cine-fotográfico tal qual o percebemos. Mas existem situações em que expressões corporais e até cenários precisam se apoiar em algo "real" até mesmo para que o leitor perceba que tais situações podem habitar a verossimilhança. principalmente corpos dos personagens ali em questão.

Eu precisava de alguém que servisse de referencia para mim que usasse uma cartola na cabeça. o movimento era no momento em que Luiz Gama estivesse prestes à ir até a casa de correção no final do capítulo 1 (pag.7). Bem, eu teria problemas se antes eu não tivesse a sorte de ter aqui em casa guardado uma velha cartola de meu amigo Alemão. Por sorte dupla ele apareceu aqui em casa e eu sempre gostei de usá-lo como mode-lo para qualquer trabalho seja de vídeo, fotografia ou desenho. 

Não preciso dizer o quanto ficou maravilhoso conforme tomadas acima.







Esta cartola foi retirada de algum site para exercícios.

O Eterno retorno do bom filho ao lar. (ou como me meti de vez no mundo das HQ's)




Após longos anos (décadas) resolvi voltar para os quadrinhos tal qual Sidarta retorno de sua viagem pelo  mundo afim de encontrar-se consigo mesmo do mesmo ponto em que partiu.a bem da verdade sempre ouvi o chamado pelos meus amigos. De que eu iria desenvolver bem as minhas HQ's e que meus desenhos eram realmente bons. Mas não foi sempre assim. Eu nunca havia considerado que de fato era bom desenhista. Mas eram conceitos que hoje considero obsoletos (e porque não arcaicos?). Cresci ao redor de amigos que dividiam a mesma paixão pelos quadrinhos. Produzíamos aquilo isolados do resto do mundo sem sequer saber que existiam coisas como o Fanzine e demais produções independentes e underground. 


E havia gente realmente boa ali (no sentido realista do termo"). E eu pensava comigo: "Nossa, nuca chegarei aos pés desses caras!". Mas de qualquer forma, eu seguia em frente. apostando em meus roteiros (que mesmo inocentes para a época, eu ainda os achava empolgantes). Até meu saudoso irmão desenhava melhor do que eu, assim eu achava.

Com a chegada da adolescência e posterior vida adulta, assim como Grant Morrison, tive que partir para outras vivencias e deixar de lado o mundo dos quadrinhos. O rock and roll levara-me para a literatura. A literatura me impulsionou a voltar a estudar e isto, paralelamente a uma série de turbulências em vários outros setores de minha vida. Ser artista e suburbano é tão difícil quanto ter uma formação de nível superior sendo e vivendo no subúrbio.


E foi neste momento em que estas duas impossibilidades me fizeram, ainda  que tardiamente, me reencontrar com o maravilho mundo dos quadrinhos após inúmeras experimentações em outros campos da arte. 

Peer Gynt havia voltado para a casa e reencontrado após décadas, sua antiga paixão. Desta vez, os conceitos haviam mudado. Não se tratava mais de "belo" e "feio" e sim de algo novo. Tratava-se agora do rompimento que a arte moderna enfim causara abolindo de vez nossos preconceitos. 

Hoje, não faço distinções de um Alex RossBill SienkiewiczLourenço Mutarelli ou Kyle Baker (Para ser honesto, ainda fico entre Bill e Kyle por uma questão de gosto pessoal). Até mesmo, ouso dizer que prefiro a quebra do realismo do que o a aproximação cada vez mais obvia de nossos desenhistas ao modelo estadunidense que por sua vez tenta se aproximar da narrativa do cinema graças até a inserção dos personagens de quadrinhos na telona.


E como tenho orgulho de meus quadrinhos! Não mais os desprezo. Todo o meu preconceito havia sido sepultado de vez no renascimento. Enfim, a câmera que tanto buscava era na verdade papel, pincel e nanquim. As ideias sempre estiveram lá, esperando o momento certo para serem invocadas pelo meu puro xamanismo.  

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Esquadrão Suicida


Depois de amargar uma perda muito grande em verdinhas pra Marvel Comics, a DC parece que despertou realmente de sua total letargia.

Seu Universo Cinematográfico começou a ser estabelecido a partir de Superman: O Homem de Aço, em 2013.

Lembrando que o grande êxito da franquia do Morcegão comandada por Chris Nolan, marcou uma influência de um universo sombrio praticamente “existindo” no mundo real.

Agora demonstrando que vai se estabelecer como uma concorrente direta nas adaptações de gibis teremos Batman vs Superman que obviamente estará aproveitando parte da trama do Cavaleiro das Trevas, obra clássica de Frank Miller.

A sequencia deixou em polvorosa os fãs de gibis por demonstrar a presença do monstro Apocalypse e também vemos a Mulher Maravilha salvando a pele dos heróis.

Há boatos que já veremos uma pequena formação da Liga da Justiça neste filme com a presença de Aquaman (Jason Momoa), Ciborgue e Flash, mas somente o tempo nos dará certeza do que teremos na telona.

Além da maioria de nós fãs estarmos ansiosos pra saber como isso irá acontecer. Vejo também uma certa atenção daqueles que tambérm não estão acostumados a ler se preparando para assitir na telona (algo realmente importante pro sucesso desta empreitada pra editora).

Bom, outra aposta da DC é o Esquadrão Suicida, uma equipe composta por vilões que executam missões pro governo, mas agindo em sigilo absoluto.

Durante essas missões caso sejam descobertos podem morrer que o governo irá negar qualquer envolvimento nos acontecimentos (no caso os vilões são totalmente descartáveis).

A primeira apresentação dessa versão do Esquadrão Suicida foi mostrar um outro ator interpretando o Coringa.

Mesmo que Heath Ledger seja completamente inesquecível com sua demonstração anárquica do Sr. C. Teremos, Jared Leto que me pareceu estar assustador e bem convincente com o personagem.

 Recentemente foi a vez de termos divulgado o segundo trailer do Esquadrão Suicida que pra mim ficou muito empolgante (ainda mais pela envolvente música Bohemian Rapsody, do Queen pontuando os momentos importantes).

Nesta versão da equipe pra telona encontraremos alguns inimigos retirados da mitologia do Homem-Morcego como Arlequina (Margot Robbie) que demonstrou ser aquela tremenda maluquete que todos aprendemos a gostar, 
Pistoleiro (Will Smith), Crocodilo (Adewale Akinnuoye-Agbaje) e o Palhaço do Crime que citei acima. Não sei como se dará a participação do Pudinzinho nesta versão, pois nos gibis ele nunca agiu dentro da equipe.


 Tenho certeza que outra que irá roubar as atenções será a temível Amanda Waller (Viola Davis) que surgiu pro grande público na série animada da Liga da Justiça Sem Limites. A atriz Viola Davis da um show de interpretação como Annalise Keating, no seriado How to Get Away with Murder.

Amanda Waller foi criada John Byrne, Len Wein e John Ostrander surgindo pela primeira vez na edição Legends # 1, em 1986.

Waller é líder do Esquadrão Suicida, do Projeto Cadmus e também já comandou o Xeque-Mate.

Além de ter uma atitude arrogante sua característica mais marcante é seu modo de agir desafiador. Waller é bastante inteligente, ainda é uma excelente espiã e detém um vasto conhecimento de tática militar.

Apesar de nos quadrinhos, Amanda inicialmente tenha sido mostrada como uma mulher beirando a obesidade. Quando adaptada pra telinha quase as todas as atrizes que a interpretaram foram geralmente magras.

No seriado Smallville, Pam Grier liderou uma formação da equipe (ela quase foi morta pelo Zod).

Depois naquele infame filme do Lanterna Verde (2011), foi a vez da atriz Angela Bassett.

E por último também temos uma versão tanto do Esquadrão, quanto da Waller, interpretada pela atriz Cynthia Addai-Robinson, no seriado Arrow.

Outros personagens que teremos no filme são: Rick Flagg (Tom Hardy), Encantadora (Cara Delevingne), Capitão Bumerangue (Jai Courtney) e El Diablo (Jay Hernandez).

Uma presença interessante será da Katana (Karen Fukuhara) que nos gibis é uma heroína. 

Nos quadrinhos, Tatsu Yamashiro participou da equipe Renegados e também das Aves de Rapina, teve aparição no desenho Batman: Os Bravos e Destemidos e no seriado Arrow foi interpretada pela atriz Rila Fukushima.

Temos uma versão do Esquadrão Suicida na excelente animação, Batman:Ataque ao Arkham. Nesta aventura, o Morcegão precisa encontra uma bomba nuclear escondida pelo Coringa e acaba resgatando o Charada que seria morto pelo Esquadrão.

Nigma é enviado ao Asilo Arkham, porém Amanda Waller o persegue por haver roubado os segredos do Esquadrão Suicida. Então, Amanda resolve criar um novo Esquadrão para entrar no Asilo e recuperar as informações obtidas por Nigma.

Temos na equipe: Pistoleiro, Arlequina, Aranha Negra, Tubarão Rei, Nevasca e Capitão Bumerangue.

Não vou nem comentar que é uma das melhores animações feitas pela empresa, pois a qualidade é óbvia.

O detalhe interessante a ser notado é a ótica sendo vista pelo Pistoleiro e deixando Batman agindo apenas em alguns momentos importantes. É um desenho marcado por cenas violentas, temos  ação sempre no momento certo e indico pra quem quiser assistir.


 O Esquadrão Suicida (Suicide Squad, no original)  surgiu pela primeira vez na edição The Brave and The Bold # 25, em 1959. Durante a Segunda Guerra Mundial, um pelotão reunia criminosos que estavam dispostos a lutar pelo seu país.

A equipe era composta pelo Capt. Richard Flagg Sr., Jess Bright, Karin Grace e o Dr. Hugh Evans, na história isso ocorreu na década de 40.

Dez anos depois, o Esquadrão Suicida tornou-se uma tropa de elite que estava sempre designado a combater em missões secretas no exterior. Infelizmente após a morte da esposa de Flagg, ele também faleceu numa missão e seu filho Rick Flagg Jr., foi criado pelo General J. E. B. Stuart (das aventuras do "Tanque Mal-Assombrado").

Anos depois tornou-se Coronel da Força Aérea e passou a liderar uma nova formação do Esquadrão que contava com os veteranos: Bright, Grace e Evans.

Essa equipe enfrentou diversas ameaças, porém após a morte Evans e Bright, no Camboja (Grace estava sofrendo demais e a equipe foi desfeita).

No período do Pós-Crise tivemos na minissérie Lendas (1986), uma nova formação pro Esquadrão. Desta vez, o roteirista John Ostrander fez do Esquadrão Suicida, um grupo composto por vilões que eram recrutados pelo governo agindo em missões perigosíssimas.

Comandada por Amanda Waller que havia recriado o grupo decidiu dar aos bandidos perdão ou redução da pena desde que agissem nas missões que lhe eram incumbidas.

O detalhe é que cada vilão usava uma pulseira explosiva prestes a detonar se tentasse abandonar a equipe ou por a missão em risco.

Nesta versão o Coronel Rick Flagg agia como segundo em comando pro grupo e nele tínhamos: Capitão Bumerangue, Magia, Pistoleiro, Tigre de Bronze e Arrasa-Quarteirão.

Há anos a editora tenta emplacar uma revista da equipe, mas geralmente não consegue.

Também podemos notar que diversos personagens já entraram pras fileiras do Esquadrão entre os quais até heróis como: Vixen, Sombra da Noite, Orquídea Negra e até Ricardito.

Mais sua enorme maioria é de vilões tipo: Plastique, Verme Mental, Nevasca, Multiplex, Parasita, Amarra, Mestre das Pistas, Bane, Pinguim, Duquesa, Doutor Luz, Conde Vertigo, Capitão Frio, Mestre dos Espelhos entre vários outros.

Em, 2011 a editora tentou lançar uma nova versão pra equipe, porém foi duramente criticada devido ao seu conteúdo.

O filme do Esquadrão Suicida está programado pra ser lançado em 05 de agosto deste ano.

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sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Coringa: Advogado do Diabo


Essa edição teve roteiro de Chuck Dixon, arte de Graham Nolan e foi lançada pela Editora Abril, em 1997.

Sem sombra de dúvidas é uma das melhores HQs do Morcegão que já tive o prazer de ler.

Ainda mais pela excelente arte de Graham Nolan que em sua composição demonstra vários detalhes tanto dos personagens, quanto dos cenários que vemos na trama.

A história se inicia com o lançamento de um selo comemorativo homenageando grandes comediantes americanos.

Temos selos do Carlitos,OsIrmãos Marx, Os Três Patetas e Abott & Costello, porém pra mim foi uma injustiça não terem colocado OGordo e o Magro (eles também mereciam essa referência).

O Coringa ficou irritado por não terem feito um selo dele, pois se acha um grande comediante. Suas piadas infames e de muito mal gosto fazem somente sentido em sua mente doentia.

O vilão ataca uma agência dos correios sendo preso pelo Homem-Morcego que nesta época estava sendo auxiliado pelo Robin (Tim Drake), um hacker de computador.

Um detalhe sinistro é que os selos estavam envenenados pela toxina que deixa um sorriso estampado no rosto das vítimas (a marca registrada do Sr. C agir).

Pessoas estavam morrendo e o Coringa era o principal suspeito destes acontecimentos fatídicos. Então o Comissário Gordon convoca o Batman para ajuda-lo a solucionar o caso.

A situação estava piorando, porque o Coringa havia sido levado a julgamento pela promotora Beaudreau que desejava sentencia-lo a pena de morte por seus crimes (por mim é lógico que merecia).

O sargento Bullock e a detetive Montoya estavam assessorando a promotoria pra que isso realmente acontecesse e se livrassem do vilão de uma vez por todas.

O problema é que tudo levava a crer que o Coringa era realmente o culpado e isso deixou o Batman com a pulga atrás da orelha passando a investigar o caso com mais afinco.

Uma cena muito interessante aconteceu no tribunal com o vilão sendo interpelado pela promotora se havia cometido o tal crime de envenenar os selos.

Ele afirmou que era coisa de amador e começou a se gabar pelos diversos crimes que havia feito no passado comentando até o ataque a Bárbara Gordon e também ao seu pai (fatos vistos na aclamadíssima Batman: A Piada Mortal).

O ponto crucial nessa edição é nos perguntarmos se o Coringa realmente merece morrer por causa de um crime que não cometeu.

É óbvio que o Batman fica se fazendo tal pergunta, pois seus senso de justiça é inabalável (mesmo que seu pior inimigo mereça realmente partir desta pra melhor).

Eu confesso que não pensaria duas vezes e deixava isso acontecer, mas estamos falando das leis que regem o modo americano de viver e já sabemos como o herói irá agir.

Coringa: Advogado do Diabo começa de maneira enfadonha, mas a medida que vamos nos aprofundando em suas páginas a história ganha um aspecto psicológico muito grande e isso a torna muito interessante pra sabermos como será seu desfecho.
 
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