sábado, 16 de novembro de 2019

Meus Heróis Preferidos




Hoje é meu aniversário e para comemorar essa data tão importante pra mim.

Vou relembrar e homenagear de uma forma bem sincera os super-heróis que me iniciaram nesse mundo tão fantástico, maravilhoso e que gosto até hoje.

Quando eu era moleque lá no início da década de 80. A Rede Globo veiculava o seriado do Super-Homem com o George Reeves.

Sua atuação é tão imponente passando-nos uma confiabilidade grandiosa que ao longo das décadas a versão dos anos 50 é considerada uma das melhores na mitologia do personagem.

Aliás como fã ainda destaco também a versão de Chris Reeve que pra mim com todas as suas falhas e erros ainda continua imbatível.

Seja pela caracterização e atuação perfeita de Reeve que nos faz realmente acreditar que um homem pode voar, seu roteiro bem escrito que consegue dar destaque para cada uma das características mais fundamentais do herói (destruição de Krypton, viagem para Terra e vida em Metrópolis).

Juntando tudo isso ainda temos a música tema inesquecível composta por John Williams que consegue mostrar uma melodia heroica e inconfundível que nos conecta logo ao filme do Azulão.

Também quero acrescentar que depois da Crise nas Infinitas Terras, John Byrne nos presenteou com o Homem de Aço.

Uma versão que naquele período recontava toda a história do personagem. Como eu estava quase iniciando minha carreira como leitor foi um prato cheio pra mim acompanhar aquela fase do Super.

Juntando isso tudo acabei me tornando fã do Azulão e ao longo dos anos fui lendo e aprendendo sobre várias coisas relacionadas ao kriptoniano.


Outro herói que me iniciou pelas ruas de Gotham City foi o Batman.

Mais precisamente, o batseriado com Adam West e Burt Ward foi responsável por expandir minha imaginação a tal ponto que até sonhei estar dirigindo aquele Batmóvel incrível.

Fico lendo algumas pessoas tacando pedra na versão dos anos 60, mas lembrem-se que foi feito numa outra época.

Graças ao sucesso e popularidade alcançadas pela Dupla Dinâmica o Cruzado de Capa alçou ao status de Batmania num nível mundial. Um recorde muito bom se levarmos em consideração que foi um período no qual a internet nem sonhava em surgir.

Nos gibis, a versão de Frank Miller que mostrava um Bruce Wayne sexagenário que retornava a ativa mais cruel e assustador me ajudaram de vez em minha caminhada pelas histórias do Cavaleiro das Trevas.

Então, em 1989, Tim Burton na direção com Michael Keaton atuando como Batman/BW marcaram definitivamente meu coração de fã.

Pra mim esse é outro momento especial que podemos notar que roteiro, atuação e música tema estão em uníssono tornado-o perfeito (como um dos melhores filmes de quadrinhos da história do cinema).

Nessa época, eu não sabia que iria me tornar fã de gibis, desenhos e filmes. Só ficava sentado no sofá e de frente para telinha acompanhava a maioria das coisas que passavam em vários canais.

Devo afirmar que todo mundo começou assim. Tendo algo marcante como ponta pé inicial para algo que goste muito carregando essa emoção para vida toda.

E na verdade eu nunca imaginei que iria postar textos na web comentando sobre qualquer assunto nerd que me viesse na telha.

Fato que ao longo dos anos escrevi muitos textos para o ALT1, ALT2, ALT3 e ALTZ.

E por enquanto o meu auge estão nos filmes do MCU, principalmente em Vingadores: Guerra Infinita e sua continuação Vingadores: Ultimato.

Uma história que nos conecta aos personagens dos gibis que gradativamente foi crescendo e acrescentando mais situações fazendo os Vingadores tornaram-se um fenômeno culltural muito popular ao redor do mundo.

A aventura de Ultimato foi feita de uma maneira tão soberba, quanto emocionante tendo um desfecho épico tornando essa fase inesquecível na história do cinema para todo sempre.

Espero que tenham gostado.




domingo, 10 de novembro de 2019

Kubo e as Cordas Mágicas



Ficar muito tempo sem escrever é estranho ainda mais pra quem gosta disto como eu.

Escrever necessita de tempo, dedicação, paciência e assunto coisas que atualmente estão me faltando.

Depois que eu parei estava me sentindo um pouco vazio e uma sensação estranha de que faltava algo em minha vida.

Até que de repente uma luz se acendeu e veio no nome de Kubo e as Cordas Mágicas.

Pra ser sincero, hoje em dia não fico mais afoito para acompanhar qualquer coisa que seja. Desde que me interesse muito é óbvio que em algum momento vou assistir.

Confesso que o trailer já havia me conquistado com uma das minhas músicas preferidas que é While my Guitar Gently Weeps dos Beatles.

Lembrando que a animação foi feita no estilo de stop motion que no seu histórico já apresentou clássicos como A Festa do Monstro Maluco, Rodolfo,A Rena do Nariz Vermelho, A Verdadeira História do Papai NoelCoraline, A Noiva Cadáver, James e o Pêssego Gigante entre vários outros.

Na história, Kubo é um menino que vive numa aldeia com sua mãe que não está muito bem da memória.

Ela sempre repete a história do guerreiro samurai Hanzo que usando uma armadura especial lutou contra o terrível Rei Lua.

O problema é que Hanzo morreu nesta batalha, ele era pai do menino que perdeu um olho por causa desta luta.

Ao crescer, Kubo desce para aldeia todos os dias, mas sua mãe lhe impõe a única condição de voltar sempre antes do anoitecer.

 É na aldeia que o menino fica contando aventuras heroicas com seus origamis que ganham vida através de seus poderes fantásticos.

Obviamente, um dia o tempo vai passando e o anoitecer traz problemas inesperados para o garoto.

Mesmo a contra gosto, Kubo irá numa jornada igual aquelas que contava na companhia de uma macaca e um besouro engraçado. Tendo que enfrentar o terrível Rei Lua e também suas duas filhas.

Bom, eu sou suspeito para comentar sobre Kubo e as Cordas Mágicas, porque eu considero o stop motion um estilo de animação bem trabalhoso de ser feito.

A animação é surpreendente, pois demonstra um tema que envolve o sentimento mais importante do mundo que é fazer parte de uma família.

Kubo perdeu o pai, sua mãe não está bem e o menino ainda precisa trabalhar para sustentá-la.

E isso por si só já tem um apelo sentimental muito forte que nos faz gostar do personagem, pois sua força, simplicidade e coragem são de uma veracidade muito grande.

O que me chamou atenção além da história que transita entre o adulto e o infantil.

 Fora o espetáculo visual impressionante ainda temos os cenários que são muito realistas, a jornada de uma criança por um mundo tão fantástico e as cenas impressionantes dos origamis ganhando vida.

 Não vou comentar mais para não comprometer sue entretenimento por essa bela jornada.

Kubo e as Cordas Mágicas me fez lembrar daquele menino despretensioso que sentava no sofá assistindo televisão e mais nada. E essa pra mim é a melhor sensação do mundo.

Fico por aqui.





quinta-feira, 30 de maio de 2019

LJA: O Décimo Círculo




É uma edição fantástica e mesmo que eu não ache mais graça nesta história de vampiro, pois pra mim o filão ficou saturado com a franquia da saga Crepúsculo.

Quando comecei a ler não consegui mais parar (fiquei devorando página por página prazerosamente).

Por falar em vampiro filme pra mim é Drácula de Bram Stocker, dirigido por Francis Ford Coppola, em 1992.  O filme é adaptação do livro do escritor Bram Stocker e sinceramente é muito assustador ver o vampiro em cena.

Há todo um clima de ambientação demonstrando um tom gótico misturado ao estilo sombrio da trilha sonora e a atuação de Gary Oldman está impecável capaz de amedontrar qualquer um.

Outra que merece destaque é  Mina Harker, interpretada por Winona Ryder que consegue mostrar medo e deslumbramento ao mesmo tempo por aquela figura assustadora (isto sim é sinistro).

Só pra constar, o vilão desta aventura Crúcifer fez uma curta aparição no seriado The Flash, pois Breacher (Danny Trejo) pai da Cigana (Jessica Camacho) é seu arqui-inimigo.

Bom, tenho que dar o braço a torcer por causa da reunião desta dupla fantástica John Byrne e Chris Claremont que nos anos 80 transformaram os X-Men num fenômeno de sucesso mundial.

A Saga da Fênix (que fizeram uma péssima adaptação em X-Men 3) e Dias de Um Futuro Esquecido ainda são duas das minhas HQs preferidas no mundo dos gibis (sem esquecer ainda que temos outra lenda nesta edição o artista Jerry Ordway).

A aventura envolve o vampiro Crúcifer que há séculos atrás havia enfrentado a Rainha Hipólita fato que custou a vida de várias amazonas, mas elas conseguiram trancafia-lo no Tártaro.

Crúcifer habitou o décimo círculo do título e isto acabou me lembrando do livro A Divina Comédia, de Dante Aleghieri. No qual o poeta Virgílio desce ao Tártaro para recuperar a alma de sua amada.

Voltando, a intenção de Crúcifer é usar as crianças de Metrópolis para servirem de comida para seus mestres, mas não é qualquer tipo de criança (ele procura aquelas que possua algum tipo de superpoder).

Devido a este sumiço misterioso e repentino a LJA começa a investigar o sumiço destas crianças e neste processo de procura o Superman também some sem deixar pista alguma (o Azulão é vulnerável a magia e virou escravo de Crúcifer).

O roteiro me deixou intrigado, porque avança e retrocede no tempo de uma forma não linear para nos conectar com seus acontecimentos.

Gostei da inclusão da Patrulha do Destino, pois é uma equipe que a editora deixa jogada no limbo por tempo demais. Aqui temos uma nova formação, mas a melhor parte é que ainda continuaram com com Cliff Steele e a Mulher Elástica que são os meus preferidos.

A Patrulha do Destino fez uma participação no desenho dos Jovens Titãs como a primeira equipe em que Mutano atuou, a equipe original também esteve no desenho do Batman: Os Bravos e Destemidos e há algum tempo atrás foi retirada do limbo novamente na ótima história UDC: Legados.

Geralmente eles são mostrados como heróis trágicos e desajustados socialmente que perderam tudo que havia de importante em sua vida precisando recomeçar a duras penas (quando a editora quer consegue fazer algo de relevante sobre eles).

Voltando, O Décimo Círculo é uma aventura sinistra que somente o esforço em conjunto da Liga com a nova Patrulha do Destino conseguirá impedir o mundo de ser tomado pelas trevas. É uma história num estilo mais antigo que mantém o heroísmo e sacrifício dos personagens pelo bem maior, mas é isso que vale a pena ler.

Além da reunião histórica das lendas Chris Claremont, John Byrne e Jerry Ordway. A última cena desta aventura ficou engraçadíssima pelo simples fato de mostrar o Batman fazendo piada. E a cara do restante da Liga olhando abobalhados pro morcegão (é uma cena histórica e isto não tem preço).

Bom, só pra fechar a única coisa que ficou realmente muito estranha nesta HQ foi o aspecto da arte.  Se temos o crédito de ilustrador para John Byrne, porque o estilo de Jerry Ordway se sobressaiu durante toda a narrativa?

Se gostou deixe um comentário, mas se não gostou deixe um comentário também.


domingo, 13 de janeiro de 2019

Homem-Aranha no Aranhaverso




Atenção se você ainda não viu essa animação é melhor não ler esse post devido ao spoiler. No entanto se isso de forma alguma te atrapalha basta apenas conferir o texto abaixo.

Como curiosidade, esse negócio de Aranha verso já não é nenhuma novidade e se estiver afim de se aprofundar no assunto basta conferir esse artigo aqui.

Spider-Man: Into the Spider-Verse é uma animação produzido pela Columbia Pictures e Sony Pictures Animation em associação com a Marvel Entertainment.

Na trama, Miles Morales é um rapaz meio-porto-riquenho e meio-afro-americano que mora no Brooklyn.

Ele é fã do Homem-Aranha, no entanto seu pai desaprova as atitudes do herói.

Seus problemas começam quando entra na puberdade e precisa se adaptar a um novo colégio de elite para atender as expectativas de seus pais (a enfermeira Rio Morales e o policial Jefferson Davis).

Miles não queria ir pro colégio novo e tenta fugir de tudo com a ajuda de seu tio, Aaron que demonstra ter a mesma paixão por graffiti.

Inusitadamente, Morales entra no meio de um combate entre o Homem-Aranha e o Duende Verde.

Depois fica sabendo que o Rei do Crime planeja utilizar um acelerador de partículas para acessar universos paralelos a fim de procurar sua esposa e filho que haviam morrido num acidente de carro.

A situação só complica quando surgem alguns Homens-Aranha de diferentes lugares do Multiverso.

Peter Parker da Terra-616 (universo tradicional da editora), Homem-Aranha Noir (um detetive da década de 1930), Spider-Gwen (Gwen Stacy da Terra-65), Porco-Aranha (um desenho animado) e Peni Parker (uma adolescente japonesa do futuro que usa um traje biomecânico).

O que chama atenção nesta animação é o foco, pois sabemos que se trata da história do nosso querido Cabeça de Teia.

No entanto Parker é deixado de lado para dar enfase a Miles Morales, um personagem que surgiu no Universo Ultimate da Marvel Comics. Mais devido ao seu sucesso com os fãs entrou merecidamente para o tradicional.

O grande acerto dessa versão é mostrar uma animação que traz diversas referências a mitologia do Homem-Aranha (seja dos desenhos antigos ou até dos filmes live action).

Confesso que isso acabou despertando minha atenção profundamente sendo que há diversas informações sobre isso principalmente no início dela.

Seu grande trunfo é demonstrar a jornada em herói com a ascensão de Miles Morales para se tornar o Homem-Aranha de seu universo.

Homem-Aranha no Aranhaverso é muito divertido, pois nos conecta a uma revista em quadrinhos. Temos quadros de pensamentos, a coloração e os sons no estilo de onomatopeia.

É importante notar que o design de cada um dos personagens nos remete a diferentes tipos de animação.

Eu adorei a homenagem para Stan Lee que ficou fantástica, pois o Excelsior merece todo crédito ao ajudar a estabelecer esse universo que tanto gostamos.

Outro aspecto importantíssimo que ficou marcante pra mim foram os vilões havendo um destaque maior para o Rei do Crime e a maquiavélica da Doutora Octopus (Liv Octavius).

Não poderia esquecer que o ritmo de ação é alucinante (confesso que fiquei de queixo caído), alternando com momentos engraçadíssimos (e outros dramáticos também) e a maioria dos personagens conseguem aparecer na tela.

Essa animação é uma ótima pedida pra nós fãs antigos do Amigão da Vizinhança e para os mais recentes que vão se divertir bastante ao vê-lo.

Só pra constar, na cena pós-credito temos a apresentação do Homem-Aranha 2099.

Algo que deixa margem para uma continuação e eu espero já ansioso que tenha.

Até o próximo texto.



domingo, 14 de outubro de 2018

Capitã Marvel




Próximo filme do Universo Cinematográfico da Marvel traz uma personagem que há muito tempo atrás ficava jogada no segundo escalão da editora.

Quando a heroína surgiu foi pra rivalizar com a Mulher-Maravilha, mas Carol Danvers nem sempre conseguiu essa façanha.

Inicialmente, Carol era apenas uma coadjuvante nas aventuras do Capitão Marvel até que algum tempo depois mudaram seus status quo.

Devido a um acidente, Danvers recebeu os poderes do herói e ficou conhecida como Miss Marvel (usando um uniforme que lembrava o dele).

Décadas depois, Carol passou por diversas mudanças tipo mudar seu nome pra Binária, uma fase que teve que superar o alcoolismo e mais recentemente seu nome mudou pra Capitã Marvel.

Essa alteração aconteceu em 2012 período no qual a personagem ganhou um título próprio com histórias melhores que destacavam sua personalidade forte.

Não há como negar que isso aconteceu graças ao desenvolvimento de Scarlett Johansson como Viúva Negra na telona (fato deu uma enorme guinada na vidas heroínas dos quadrinhos).

Sua atuação abriu precedente pra adaptação dessas personagens (tanto que o filme da Mulher-Maravilha rendeu uma excelente bilheteria).

 Então, temos boatos de um filme solo da Viúva Negra, mas o assunto aqui é outro.

Fechando a Fase 3 do UCM o filme da Capitã Marvel vai estrear em 7 de março em nosso país.

 Na trama vinda dos gibis Carol Danvers (Brie Larson) é uma piloto da Força Área Americana que recebeu seus poderes de uma raça alienígena conhecida como Kree.

Ela se une ao Starforce, uma equipe militar de elite cujo comandante, Mar-Vell (Jude Law) torna-se seu mentor.

Quando Carol retorna pra casa confusa sobre sua identidade e também sobre seu passado é pega no meio de uma guerra intergalática entre Krees e Skrulls.

O aspecto mais importante dessa adaptação é que vem abordando a clássica edição dos anos 70 da guerra entre essas raças.

Só pra constar, os Skrulls, uma raça alienígena transmorfa que podem ser qualquer pessoa. E isso foi abordado durante a série animada animada dos Vingadores que ficou inesquecível diga-se de passagem.

A história acontece durante a década de 90 e eu pelo menos espero algumas músicas importantes desta época sendo mostradas durante sua execução.

 Nãso esquecendo que ainda teremos participação de outros personagens importantes na mitologia cinematográfica como Nick Fury (Samuel L. Jackson) e Phil Coulson (Clark Gregg).

O filme solo da heroína serve como importante elo de conexão com Vingadores 4, pois “especula-se” que a heroína por ser bastante poderosa servirá como trunfo na luta contra Thanos.

Bom, sinceramente estou ansioso pra saber o que acontecerá tanto no filme dela, quanto no dos Vingadores. Mais assim como todo o resto dos fãs terei que esperar pra ver no cinema.

Espero que tenham gostado.


domingo, 2 de setembro de 2018

Banner



É uma edição que foi apresentada em Marvel Aventura #3, em 2002.

Banner foi escrita por Brian Azzarello (100 Balas), tem arte do aclamado Richard Corben e cores do Studio F.

Quando lemos em algumas edições que o Hulk é um monstro torna-se algo difícil de entender. O cara é só mal compreendido, porém essa edição é uma prova cabal deste fato.

Ao ler essa história me lembrei do filme Hulk de Ang Lee, pois apresenta uma proposta semelhante.

Como todos sabemos, Bruce Banner é dono de um intelecto genial, mas o problema é sua raiva interiorizada.

Banner é um ser humano reprimido e sua ira acaba sendo liberada através do Incrível Hulk.

Na trama, o Grandão está sendo caçado pelo Dr. Leonard Samson que sob as ordens do General Ross precisa conter o Hulk.

Samson quer utilizar um arma especialmente projetada pro Grandão e recebe ajuda de tropas militares pra atingir seu objetivo.

Devo confessar que a destruição causada pelo Hulk é catastrófica com diversas pessoas sendo mortas e outras tantas ficando feridas.

O saldo disso tudo é cidades arrasadas, vidas perdidas e um ser humano atormentado com tanta calamidade. Desesperado, Bruce tenta retirar a própria vida, mas obviamente não consegue.

Vemos, Leonard tentando lutar contra o Hulk só que levou a pior e arranjou uma distração pra se safar.

A história é dividida em quatro partes e na conclusão temos uma conversa emblemática entre Samson e Bruce.

Banner é uma história psicológicamente pesada, pois demonstra o Hulk numa fúria avassaladora. O verdadeiro enfoque é a mente fragilizada de seu alter ego (que nomeia o título).

E isso demonstra o quanto é horrível carregar o fardo de ser Bruce Banner.

Só pra constar, outra história pertubadora é Hulk: O Útimo Titã que também recomendo a leitura.

Continuando, não há como negar que Brian Azzarello nos entrega uma aventura mangnífica repleta de nuances complicadas e capaz de mudar completamente nossa opinião sobre o Hulk.

A arte de Richard Corben está bem estranha se preocupando em ser disforme na apresentação do Golias Esmeralda.

Porém se conecta de forma perfeita com as cores do Studio F dando a carga dramática necessária para nos aprofundarmos na história.

Banner é uma edição que merece ser lida demonstrando uma versão do Hulk que você nunca conseguirá esquecer.

Até o próximo texto.



sábado, 25 de agosto de 2018

Tom e Jerry: Aventura com Jonny Quest



É uma desenho que o próprio título já se auto explica. Tom and Jerry: Spy Quest é uma animação crossover que une personagens da antiga Hanna-Barbera.

Na trama, a dupla de gato e rato mais famosa dos desenhos animados se tornam animais de estimação do laboratório do Doutor Quest.

O problema acontece quando o maléfico Doutor Zin, arqui-inimigo do pai de Jonny sequestra Benton e Race por causa do importante dispositivo Esfera Q.

Então, Jonny, Hadji, Tom e Jerry se empenham em salva-los. Confesso que não é uma história sensacional, mas sim inusitada juntando personagens que na verdade não tem nada haver.

No entanto, não há como negar que o desenho é muito divertido, justamente pela presença de Tom e Jerry com suas brigas e perseguições.

Quero destacar que quem rouba a cena é Jezebel Jade, uma antiga namorada de Bannon que numa participação rápida demonstra ser uma mulher extremamente sensual, corajosa e decidida.

Sua música é um dos melhores momentos desta animação e a parte interessante é que Jade está acompanhada pelo cãozinho Droopy (outro personagem das antigas).

Só pra constar, os capangas do Doutor Zin além de burros são muito engraçados.

Outro ponto alto são os dubladores que ficaram ótimos. Por exemplo Isaac Bardavid que interpreta o Dr. Zin. No passado emprestou sua voz pro vilão Esqueleto do He-Man, na década de 80.

Lembrei do Maurício Berger que dubla o Doutor Quest fez a voz do John Stewart no desenho da Liga da Justiça.

Sylvia Salustti que dubla Jezebel emprestou sua voz pra Adora/She-Ra, Lois Lane em Smallville, Vampira em X-Men: A Série Animada entre tantas outras personagens.

Me desculpem os outros profissionais, porém lembrei destes que ficaram marcados em minha lembrança.

 Pra fechar, Tom e Jerry: Aventura com Jonny Quest é uma animação que consegue nos entreter com diversas cenas de ação, misturadas num clima que junta ficção científica com espionagem.

Pra quem como eu cresceu assistindo aos desenhos da Hanna-Barbera vale apena sentar pra se deliciar com as confusões vistas em sua apresentação.

Fim por enquanto.




sexta-feira, 17 de agosto de 2018

A Morte do Superman



Eu tinha escrito um texto comentando tanto a edição dos anos 90, quanto a versão de 2007.

O assunto já havia sido abordado na animação anterior que ficou muito boa, mas havia alguns pontos diferentes do gibi (e também foi abordado novamente no filme BVS).

Desde que fiquei sabendo desta nova adaptação a minha principal pergunta foi porquê faze-la?

Sem sombra de dúvidas é uma história importantíssima na mitologia do Azulão, mas sinceramente não deveria ser refeita.

A grande diferença é que essa versão está conectada ao atual universo animado da editora e nada mais do que isso.

Obviamente houve diversos momentos que nos lembram A Morte do Superman dos anos 90.

É claro que o final deixa margem pra uma continuação mais creio que só deverá ser produzida devido ao sucesso com o público.

Outras coisa que notei foi a presença do Star Labs que ficou popular graças ao seriado do The Fash e pros nostálgicos de plantão tipo esse humilde comentarista. Foi mostrada um pouco modificada a Sala de Justiça (que surgiu no antigo desenho Super Amigos).

Porém a mudança mais significativa aconteceu com a etnia de Cat Grant que era caucasiana e tornou-se afro-americana. Ela funciona como amiga e conselheira amorosa de Lois. Pra ser sincero adorei essa versão da personagem e gostaria que migrasse pros gibis.

Continuando, a parte chata é que para que houvesse uma conexão maior nossa com os acontecimentos há um enfoque na relação Clark/Lois (um chove não molha entediante).

Não vou negar que as cenas de combate entre Kal-El e o Apocalypse ficaram impactantes de tão perfeitas. Apocalypse é uma máquina de destruição brutal e vence facilmente os integrantes da Liga.

A LJA não desempenha grande função dentro da história servindo apenas de escada pra Kal.

Somente, Diana lhe deu um pouco de trabalho numa batalha memorável algo que nos leva diretamente a Máxima na referida edição (e algumas cenas que vimos em BvS).

Confesso que a morte do herói foi comovente demais, no entanto nem deu pra sentirmos pesar.

Já que no final da animação as cenas pós-créditos mostram seu retorno formando sua Fortaleza da Solidão e o surgimento de Aço, Superboy e o Superciborgue.

Esses personagens são apresentados durante a narrativa e depois suponho que cada um a sua maneira irá agir em Metrópolis.

Apesar da editora acertar com suas versões animadas demonstrando uma qualidade que supera seu Universo Estendido. Infelizmente, a duração da aventura é muito curta, pois quando estamos gostando do que está sendo mostrado simplesmente acaba.

Mesmo com tudo sendo explicado e a grande maioria dos fãs antigos conhecendo a Morte do Azulão.

Pra mim seria bem melhor que contassem outra história como “Superman: As Quatro Estações” que merecia ser adaptada.

Só pra piorar, do meu ponto de vista o final acaba estrangando tudo que vimos anteriormente. Então, como eu havia dito antes pra que fazer essa animação?

Gostaria que a próxima fosse melhor, pois essa adaptação sem exageros foi a pior animação de todas que assisti.

Espero que tenham gostado.



sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Venom



Sem sombra de dúvidas, Venom é um dos vilões mais populares nas revistas do Amigão da Vizinhança.

O personagem surgiu como um “uniforme” pro Cabeça de Teia durante a saga Guerras Secretas, em 1984.

Após uma batalha Peter pensou que havia conseguido costurar um uniforme novo. O aspecto importante é que ampliava sua força, mudava de aparência, lançava sua própria teia e se movia com sua força de vontade.

Mais pra piorar deixava o herói mais agressivo. Depois que descobriu que o “uniforme” fazia rondas noturnas enquanto estava dormindo.

Parker decidiu se livrar dele pedindo ajuda pra Reed Richards e acabou descobrindo que o som era seu ponto fraco.
Depois, o simbionte caiu sobre Eddie Brock, um jornalista que havia divulgado uma notícia falsa sobre o Devorador de Pecados no Clarim Diário e foi mandado embora.

O problema é que o Homem-Aranha havia derrotado o verdadeiro vilão demonstrando que a notícia de Brock era falsa. Eddie culpava o Cabeça de Teia por sua ruína e a união com o simbionte havia sido perfeita por causa disso.

Ambos tornaram-se, Venom cujo o maior objetivo era matar o Homem-Aranha.

Essa história foi mostrada na edição Homem-Aranha #105, da Editora Abril, em 1992.

Venom possui poderes semelhantes aos do Aracnídeo tipo: força, resistência, agilidade e reflexos fora do comum. Fora isso, consegue lançar teias orgânicas, um fator de cura acelerado e possui imunidade ao sentido de aranha de PP (algo que lhe causa diversos problemas).

Em, 1994 tivemos a excelente série animada do Cabeça de Teia que pra mim é uma das melhores versões do personagem em desenho.

Temos a inclusão do simbionte durante a primeira temporada no episódio "A Roupa Alienígena" dividido em três partes.

A grande diferença é que no desenho a origem do personagem foi modificada, pois o traje alienígena é trazido através de um ônibus espacial. Enquanto a versão dos gibis eu comentei quase no início do texto.

Depois em Espetacular Homem-Aranha (2008), vemos uma versão adolescente dos personagens principais Peter Parker, Gwen Stacy e Eddie Brock (eles são amigos).

 Eddie é assistente de laboratório do Doutor Connors. No passado, Brock e Gwen Stacy já foram namorados. Devido há alguns problemas como o sumiço do simbionte, Brock foi demitido após o sumiço do simbionte e depois acaba se tornando Venom.

Em, 2007, no terceiro filme do Homem-Aranha da franquia de Sam Raimi temos a origem do personagem igual a dos gibis. Nesta versão o ator Topher Grace interpretou Eddi Brock.

Ainda nos quadrinhos, o alienígena também teve como hospedeiros: Angelo Fortunado, Mac Gargan e Flash Thompson.

Como curiosidade existem duas mulheres que usaram o codinome She-Venom. A primeira foi Anne Weying que foi esposa de Brock. E Patricia Robertson, uma detetive foi a segunda.

O filme é dirigido por Ruben Fleischer, desenvolvido pela Sony fazendo parte do UCM da editora e será lançado em 4 de outubro deste ano.

Na trama, EddieBrock (Tom Hardy) é um jornalista que está investigando o Dr. Carlton Drake (Riz Ahmed), um cientista que realiza experimentos mortais com cobaias humanas.

Porém, ele acaba entrando em contato com um simbionte alienígena e torna-se Venom, uma criatura incontrolável que não consegue conter.

Lembrando que no filme ainda veremos Michelle Williams, Woody Harrelson, Jenny Slate e Reid Scott.

Devo confessar que o trailer ficou muito bom, mas devemos assistir ao filme todo para poder comentar melhor.

Até o próximo texto.



sábado, 28 de julho de 2018

Shazam


Durante muito tempo em nosso país o personagem foi conhecido como Capitão Marvel, mas não sei por qual motivo a Distinta Concorrente resolveu muda-lo.


Shazam é a palavra mágica que Billy Batson pronuncia para se transformar no herói adulto.

O Capitão Marvel é um dos personagens mais famosos da extinta Fawcett Comics, uma editora que na Era de Ouro lançou diversos outros personagens em gibis que vendiam bastante bem.

Devido ao Capitão ter similaridade com o Super-Homem da National Comics Publications (atual DC Comics) o processo judicial levou a Fawcett a falência e alguns anos depois a DC comprou os direitos de alguns personagens e o resto já virou história.

Shazam é dirigido e roteirizado por David F. Sandberg (Annabelle: A Criação do Mal).

Na trama, Billy (Asher Angel) é um moleque de 14 anos que recebeu de um mago o dom de se transformar num super-herói adulto. Simplesmente ao dizer uma palavra mágica torna-se Shazam (Zachary Levi).

Mesmo com sua forma adulta ainda há um garoto ali dentro e vemos Batson testando sua habilidades e aprendendo a controla-las para enfrentar o Dr. Thaddeus Sivana (Mark Strong).

No filme, ainda teremos: Djimou Hounsou (Mago Shazam), Jack Dylan Grazer (Freddy Freeman), Grace Fulton (Mary Bromfield), Ian Chen (Eugene Choi), Jovan Armand (Pedro Peña) e Faithe Herman (Darla Dudley).

Pelo trailer parece que teremos uma aventura bem divertida e repleta de ação algo que promete para deixar de vez aquele clima sombrio que havia nas produções cinematográficas da editora.

Infelizmente, ainda teremos que esperar um pouco, pois Shazam será lançado em 5 de abril de 2019.

Só pra fechar, Dwayne "The Rock" Johnson não irá participar deste filme. Porém seguem boatos na web que estrelá o spin-off, Adão Negro em seu próprio filme solo.

Espero que tenham gostado.


sábado, 21 de julho de 2018

X-Men Anual #6



Provas Finais tem roteiro de Jeff Parker e arte do brasileiro Roger Cruz.

 Trata-se da formação original  composta por: Scott, Jean, Warren, Bobby e McCoy.

X-Men Anual #6 foi lançada pela Panini Comics, em 2011. O gibi tem 148 páginas e reúne as edições X-Men: First Class Finals 1 a 4 e Uncanny X-Men: First Class Giant-Size 1.

Estamos no período de formatura dos heróis e presenciamos os treinamentos na Sala de Perigo.

Assim como também as primeiras batalhas contra Magneto, Diamante Vivo, Grotesko entre outros inimigos.

O problema a ser enfrentado é a mente da Garota Marvel, pois seus poderes evoluíram a níveis alarmantes.

Somente com a união de todos vai ser possível ajudar Jean. É uma  ótima história reunindo diversos momentos importantes dos primórdios do grupo (ficando melhor ainda pra quem conhece os X-Men de longa data).

É chover no molhado comentar que a arte de Roger Cruz está fantástica, principalmente por causa das cores de Val Staples que dão destaque pra todos os acontecimentos que vemos.

Dentro da edição ainda vemos as capas americanas de X-Men: First Class Finals com arte de Cruz (mostrando vários personagens da editora ao fundo).

Pouquíssimo tempo após sua formatura os heróis partem numa missão pra Ilha de Krakoa. Historicamente trata-se de uma das aventuras mais clássicas deles.

Na continuação, temos o período após Krakoa com Scott treinando uma nova equipe pra resgatar seus amigos.

Então, vemos as origens dos icônicos: Wolverine, Tempestade, Colossus, Noturno e Banshee.

O detalhe engraçado é que a origem do Logan foi a mais divertida de todas. Apresentada  em estilo de desenho animado misturando a concepção do Homem-Aranha (foi mordido por um carcaju radioativo).

E depois entra pra Agência de Espionagem SNIKT enfrentando suas piores inimigas a Organização Terrorista G.OS.T.O.S.A. Grupo Organizado de Supermodelos Totalmente Obsecadas pela Suprema Aniquilação.

Durante uma missão, Logan salva o Professor Xavier entrando pra segunda formação dos X-Men. 

Sem sombra de dúvidas foi a origem mias controversa, porém mais escrachada e divertida de todas.

No final há uma outra coisa meio louca, pois vemos uma lista de mutantes que foram rejeitados pra ingressar na equipe.

E o motivo é que todos eram estranhos demais da conta. A mutante Cuco, da Suíça liberava um pássaro que estava sempre na hora certa, as gêmeas YinYang, da Tailândia tinham o poder de fazer o ataque do inimigo se voltar contra ele mesmo (elas são siamesas e se odeiam).

Outros candidatos estranhos foram o Guarda-Roupa Vivo, Papagaio-do-Mar, Lábio Super Rígido todos com poderes tão loucos e  muito ridículos (só lendo mesmo pra entender).

Bom, X-Men Anual # 6 serve tanto pros fãs antigos, quanto pra quem conhece pouco sobre os heróis.

Na verdade essa aventura é uma rara oportunidade de mostrar a equipe antes das histórias consagradas, pois acaba servindo como ponte entre elas.

Fico por aqui.





sábado, 14 de julho de 2018

Valerian e a Cidade dos Mil Planetas



Antes de comentar sobre o filme é preciso saber de onde surgiram os personagens.

Valérian é uma história em quadrinhos franco-belga que mistura space opera e ficção científica foi criado por Pierre Christin (roteiro) e Jean-Claude Mézières (desenhos).

A série mostra as aventuras de Valérian, um agente espaço-temporal e sua parceira, Laureline que viajam pelo universo e pelo espaço e tempo.

Valérian segue o tipo de herói clássico, forte, bondoso que sempre segue as ordens de seus superiores. Mesmo que lá no fundo saiba que nem sempre é a coisa certa a fazer.

Em contrapartida, Laureline combina inteligência, determinação, independência e sex-appeal.

Sua primeira aparição foi na edição 420 da revista Pilote em 9 de novembro de 1967.

A revista é famosa por também ter publicado Asterix, Tenente Blueberry, Lucky Luke entre vários outros.

Quando os personagens fizeram 40 anos de existência as edições tiveram como título Valérian et Laurine.

Valérian et Laureline além de ser uma das séries francesas mais antigas do país, também é considerada um marco na banda desenhada européia e da cultura pop.

Influenciando outros meios de comunicação, pois vemos vestígios de seus conceitos em histórias ilustres como Star Wars que teve uma fortíssima influência e também O Quinto Elemento, pois Luc Besson confessou que gostava da banda desenhada.

Ao longo dos anos os quadrinhos dos personagens já foram traduzidos pra diversos idiomas entre os quais posso citar: inglês, alemão, holândes, dinamarquês, sueco, finlândes, espanhol, português, italiano, sérvio, turco, chinês, polonês e etc.


TimeJam: Valérian & Laureline tem uma série animada que foi lançada em 2007.

Nessa versão os personagens divergem pouco do original do qual foram inspirados. O desenho está ambientado num futuro um pouco utópico, no qual a viagem no tempo é possível. E acompanhamos os agentes espaço-temporais que protegem o tempo e o espaço dos paradoxos relacionados à essa viagem.

A versão foi inspirada pelo estilo anime tendo um total de 40 episódios, com 25 minutos de duração cada e terminando em 2008.

Em 2017, tivemos Valerian e a Cidade dos Mil Planetas que foi dirigido por Luc Besson.

O diretor é um antigo conhecido nosso que possui em sua filmografia: O Quinto Elemento, Lucy, O Profissional, Nikita: Criada para Matar, Joana D’Arc entre vários outros.

 O filme foi inspirado pelo sexto álbum da série L'Ambassadeur des ombres, publicado em 1975.

Na edição, Valérian e Laureline estão encarregadas de escoltar o embaixador da Terra em Central Point, uma estação espacial que reúne todas as civilizações presentes no universo. 

Após sua chegada em Central Point, o embaixador é sequestrado com Valerian. E Laureline vai procurá-los no labirinto que forma o Ponto Central.

Estamos em 2740, Valérian (Dane DeHaan) e Laureline (Cara Delevigne) são dois agentes espaço-temporais. A dupla usa a nave batizada carinhosamente de Alex pra realizar suas missões que são impostas pelo Governo dos Territórios Humanos.

A humanidade progrediu, evoluiu e colonizou o espaço e a estação espacial Alpha abriga milhoes de seres dos mais diversos cantos da galáxia. Só pra constar, há cerca de 8000 espécies trocando conhecimento, tecnologia e experiências no local.

O problema acontece quando o Comandante Arün Filitt (Clive Owen) é sequestrado por uma raça estranha e a dupla precisa a todo custo salva-lo.

Bom, pra ser sincero a história começa lenta preferindo nos ambientar com os personagens, mas depois se transforma numa aventura de ação frenética.

Além da tecnologia, pois obviamente estamos no futuro. Outra coisa que gostei demais foi a nave da dupla carinhosamente chamada de Alex (ela possui A.I. e conversa com seus tripulantes).

Mais quem rouba a cena são os alienígenas Shingouz que detem informações, mas que adoram levar vantagens pra quem quer obte-las.

Não poderia deixar de comentar sobre Rihanna a cantora tem uma participação super caliente e emocionante também.

Fora isso sabe aquele filme que no início você não dá nada mais quando assiste fica bobo com tanta coisa maravilhosa? (esse é um ótimo exemplo disso).

Valerian e a Cidade dos Mil Planetas é um filme divertido com diálogos inteligentes, irônicos e sarcásticos.

Alguns podem até reclamar que lembra bastante Avatar de James Cameron, no entanto não leve isso em consideração e assistia. Eu afirmo que não irá se arrepender de te-lo visto.

Espero que tenham gostado.